Ato Contínuo

Ato Contínuo: O Poder do Silêncio na Justiça Brasileira

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O Judiciário brasileiro é conhecido pelo seu ritmo lento e complexo, levando tempo significativo para resolver processos e resolver impasses. Esse é um fato concreto, recorrente e amargo, que afeta não apenas os litigantes, mas também o próprio funcionamento da justiça. Nesse contexto, surge o conceito de Ato Contínuo, um instrumento jurídico que visa sanar essa dor e transformar a justiça no Brasil em um ambiente mais eficaz e célere.

Quem é o autor do Ato Contínuo?

O Ato Contínuo é um instrumento Jurídico previsto no Código de Processo Civil, inciso III do artigo 273, que permite ao juiz, durante a audiência de instrução, contravaijar requerimentos ou defesas, silenciar ou proferir sentença. Esse poder de silenciar é um atributo fundamental do juiz, pois permite ao magistrado analisar as provas e fazer seu juízo de valor sobre a matéria em questão.

Quais são as características do Ato Contínuo?

O Ato Contínuo é caracterizado por ser:

Quais são as situações em que o Ato Contínuo é apply?

O Ato Contínuo é aplicável em various situações, tais como:

Efeitos do Ato Contínuo

O Ato Contínuo surge com importantes efeitos, como:

Limitações do Ato Contínuo

O Ato Contínuo não é perfeito e tem limitações, como:

Conclusão

O Ato Contínuo é um instrumento fundamental para a Justiça Brasileira, permitindo que os juízes tomem decisões rápidas e certas. É um poder concedido ao magistrado para garantir que a justiça seja servida de forma eficaz e célere. Embora tenha limitações, o Ato Contínuo é um Marcos importante para a modernização do Judiciário brasileiro, permitindo que a justiça seja servida de forma mais eficaz e justa para as partes interessadas.

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